terça-feira, 11 de abril de 2017

A história da Bottero

Antigamente, a Bottero era uma fabricante de sapatos voltada principalmente para exportação. Até que, no meio da década de 90, a empresa resolveu focar mais no mercado brasileiro.




A Bottero queria conquistar garotas jovens, preocupadas com a qualidade e ligadas em tudo que rolava de novo na moda.
A Bottero se inspirou na revista Capricho pra criar uma de suas primeiras campanhas. Em forma de história em quadrinhos, os anúncios traziam uma personagem teen, chamada Guta, que vivia situações parecidas com as das reportagens publicadas na Capricho.
De lá para cá, a Bottero só cresceu. Hoje são 22 mil pares de sapatos fabricados por dia!



Quem deu as informações: Revista Capricho





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Por: Carina Brandão
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Japão Pop

Dez invenções incríveis dos japoneses que mudaram a sua vida e as mais loucas curiosidades sobre elas!




Tapete de Dança


Seu nome é Dance Dance Revolution. Foi criado em 1998 e virou mania: há competições em todo o mundo e na Noruega virou esporte oficial. Para quem quer levar a balada para casa, existem versões para Playstation, Nintendo Wii e Xbox. O DDR tem quatro comandos. O que tem cinco é coreano e se chama Pump It Up.



Nintendo




Uma das maiores empresa de jogos do mundo e a terceira mais valiosa do Japão, a Nintendo começou fabricando baralhos de hanafuda, um jogo de cartas tipicamente japonês. Foi só na década de 70 que a empresa - considera uma das mais criativas do planeta - passou a investir em jogos eletrônicos. Deu certo. Quem nunca ouviu falar em Super Mario Bros, Donkey Kong e Zelda?




Penduricalhos



Os japas adoram customizar tudo. E a maneira mais fácil que encontraram para fazer isso foi com o strap, aqueles penduricalhos que aqui, no Brasil, são mais usados em celulares. Podem ser grandes, terem luzinhas, fazerem barulho. Alguns têm até calculadora.



Walkman





Se hoje existe iPod, agradeça a Nobutoshi Kihana, que em 1979 inventou o Walkman. E pensar que ele foi criado porque um dos fundadores da Sony, Akio Morita, queria ouvir óperas durante viagens de avião. No começo, o Walkman tocava fita cassete. Os de agora tocam MP3, é claro.



Hello Kitty




O nome real dela é Kitty White, mora nos arredores de Londres com sua família e tem uma irmã gêmea, Mimmy, que usa o laço do lado esquerdo - Kitty usa do direito. A mais famosa personagem japa foi criada em 1976 pela empresa Sanrio. Kitty tem até namorado, o Dear Daniel.



Macarrão instantâneo




Foi considerado a maior invenção japonesa do século 20. Tudo começou com Momofuku Ando, que queria criar um prato que fosse prático e barato para um Japão pobre e em recessão, que acabara de sair da guerra. Resultado: mais de 5 bilhões de refeições por ano só no país.



Filmes de terror




Não existem monstros ou zumbis nos filmes japoneses de terror - o medo vem do psicológico (o que dá mais medo ainda!). Os filmes j-horror (j de Japão e horror, em inglês) se tornaram febre nos anos 90 e inspiraram muitos dos filmes de terror americanos, como O Chamado e O Grito.



Moda Urbana




Os japas encontraram na moda a melhor forma de se expressar. Vale tudo nas ruas de Harajuku, Ginza, Odaiba e Shinjuku, em Tóquio, e nos bairros de Amerika-Mura e Umeda, em Osaka. As japas são especializadas em pegar uma coisa que já existe e fazê-la virar moda novamente. Foi o que rolou com as plataformas. Agora são os looks vitorianos das lolitas que viraram uma tendência.




Mangá




Desde o século 11, os japoneses contavam suas histórias com base em ilustrações. Mas foi só no século 20 que os personagens de olhos grandes e amendoados invadiram o mundo. Virou febre: só o mangá move mais de 3 bilhões de dólares por ano no Japão.



Karaokê




O Japão tem mais de 100 mil Karaokê-boxes espalhadas pelo país. Essas salas, às vezes, ocupam prédios inteiros. É nesses boxes que toda a timidez e o estresse do Japão vão embora.Ah, em japonês, a palavra significa "orquestra vazia".


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sábado, 8 de abril de 2017

Santropeito - História da calça baixa

 Dá até raiva. Os anos 80 estão tão na moda, bombando tanto que ás vezes me pergunto: por que eu não guardei todas as roupas daquela época? Aí, só para provar que raiva e outros sentimentos negativos não leva a nada, eu começo a me lembrar das coisas ótimas dos anos 80. O rock, o punk, a atitude festeira etc.
Para você, que nasceu praticamente de calça baixa, o jeans que as garotas usavam na época deve ser incompreensível. A gente adorava um tipo de calça que se chamava bag.
 A cintura era alta, quase no peito. Aí ela ia abrindo, ficando larguinha no quadril e nas coxas. Na altura do joelho, ia fechando. Deu pra imaginar?
Nem a Luiza Brunet. Nem a Xuxa, que, antes de ser a rainha dos baixinhos, era a rainha da calça bag.
 O incrível é que, antes da bag, a calça da moda tenha sido a mãe de sua calça baixa.
 É, sabe essa que você está usando agora, que tem 4 cm de zíper? A antepassada dela surgiu no final dos anos 70.
 Calça saint-tropez, um escândalo. Tinha três botõezinhos na frente e era muito, muito justa. Para vestir, juro que era comum a gente deitar na cama.
 Dizem que foi culpa da saint-tropez uma geração inteira ter tido tanta celulite...
 Como a moda vive de ciclos - e, para ser um ciclo, tem que ser um muito diferente do outro - o passo seguinte a  sexy saint-tropez foi a bag. Durou bastante, viu? Usava-se com camisa ou camiseta por dentro (ah, e elas tinham ombreiras enormes). Cintos que eram quase obrigatórios. Mais engraçado ainda é que esse, o jeans Mais sem graça do mundo, foi moda numa das épocas Mais ousadas do século 20. Quase todos os anúncios do final dos anos 80, apelavam para a palavra sedução. Era a época dos cabelos molhados ( por isso, o sucesso do gel), do ar selvagem. Mas esse é assunto pra outra matéria. Até mais galera, valeu mesmo pela visitinha. Lembrando que essa e outras matérias você encontra aqui no Moda Carina



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