sexta-feira, 10 de junho de 2011

Porque a gente se apaixona?

 As fórmulas mais aceitas são três:
 - você se apaixona por quem é igual a você!
 - você se apaixona por quem vai render bons filhos!
 - você se apaixona por quem te completa!

Claro, como se trata de um sentimento imprevisível e arrebatador, podem ser todas ou nenhuma das alternativas anteriores. A única coisa que já se sabe sobre a paixão é que ela provoca uma revolução química no cérebro, causando noites maldormidas e perda de apetite. Mas esse sentimento maravilhoso tem prazo de validade, acredita? De acordo com uma pesquisa da Universidade Cornell, em N.Y, a paixão dura entre 18 e 30 meses.





 Veja qual paixão que você consome e que tem  te consumido

  Alma Gêmea

Você ama alguém que é igual a você

  Na verdade, essa teoria diz que, como as pessoas não podem se apaixonar por elas mesmas, procuram por um clone ou um similar mais próximo. Um dos critérios decisivos na escolha do(a)  parceiro(a) é que ele(a) deve ser alguém que se pareça com você, como personalidade, humor, idade, grau de instrução, classe social, estilo de vida e seria a responsável por determinar a aptidão de uma pessoa em se sentir  com alguém, o que seria importante para a sobrevivência do filho do casal.



  Evolução

Você ama quem vai te dar filhos saudáveis

  Para a psicologia evolucionista, atrás de toda a paixão existe um instinto primordial, perpetuar nossos genes. Somos atraídos por parceiros mais aptos para ter filhos, ou seja, somos atraídos por quem nos parece mais sadio. Nas mulheres, saúde é cintura com 70% da largura dos quadris e nos homens, traços viris e até o cheiro. Uma pesquisa foi feita com mulheres, elas tinham que cheirar camisetas com suor masculino e no final das contas elas preferiram o cheiro do homem com os genes mais diferentes do dela, justamente os que poderiam lhes dar filhos mais saudáveis.



  Com um gosto diferente do seu

Você ama alguém bem diferente de você


  Já ouviu dizer qu os opostos se atraem? É exatamente disso que essa teoria trata. Ela foi proposta no começo do século XX pelo psicanalista suiço Carl Jung que dizia que, quando uma pessoa se apaixona, é porque vê no outro características que faltam nela mesma, e pensando assim, o que aproxima não é só admiração mas principalmente inveja. Ao ficar com alguém tão diferente, é como se estivéssemos buscando nos apropriar da qualidade que o outro possui e desejamos para nós.

Informações: Revista Atrevida




 Você está vivendo algum de tipo de paixão?

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